Marcos Filipe Sousa – Jornalista
MTE-AL 1400
São Maximiliano Kolbe teve um encontro marcado, na noite desta segunda-feira (07), em um shopping da capital alagoana, com os seus devotos, da primeira paróquia, no Brasil, dedicada a ele. Foi o pré-lançamento do filme Maximiliano Kolbe e Eu, em uma parceria da Kolbe Arte e a Arquidiocese de Maceió.
Maria Leda, uma das devotas que mora no bairro do Benedito Bentes, ao lembrar do seu padroeiro abriu um sorriso. “Quando vim morar na região não conhecia a sua história e achava até estranho um santo de óculos. Participando das missas, fui conhecendo a sua vida, e até meus filhos na catequese vinham me contar o que aprendiam sobre ele”.
Para ela, é uma alegria ver que mais pessoas irão conhecer os méritos do patrono das famílias. “O amor, ele sempre falava e escrevia sobre o amor. É isso que estamos precisando no mundo. O amor a Deus e ao próximo”.
A noite também contou com a participação da imprensa local, digital influencers católicos, equipe da Rádio Imaculada, padres e assistidos de obras sociais da Arquidiocese.
Coordenador da Comunicação na Arquidiocese, Padre Rodrigo Rios, explicou sobre a parceria com a Kolbe Arte. “Entraram em contato conosco, explicando que Maceió estava entre as cinco maiores bilheterias de filmes católicos, no país, e pediram que organizássemos esta noite. Ficamos muito felizes, e que este evento ajude na divulgação para que mais pessoas possam comparecer a partir do dia 17, quando ocorre a estreia geral”.
Quem estava com pipoca na mão e refrigerante, foi o Padre Petrúcio Ramires, pároco da comunidade dedicada a São Maximiliano Kolbe. “Para nós é uma alegria está aqui e ver que a sua trajetória e martírio continuam sendo um verdadeiro testemunho do Evangelho na atualidade. Como disse São João Paulo II, na canonização do seu conterrâneo: Maximiliano é o santo dos nossos tempos”.
O filme através da realidade
O filme que conta a história do encontro de gerações entre o senhor Gunther e jovem D.J. estava espelhado nos espectadores. A senhora Rozanilda Francisca, do Apostolado da Oração, estava com o seu neto, João Francisco.
“Ele quis vir para assistir e fiz questão de está aqui. São histórias como essa que valem a pena ser contadas. Venham assistir”.