Quando foi fundada a Diocese de Alagoas, em 02 de julho de 1900, pela bula Postremis histe Temporibus, do Papa Leão XIII, o seu território, que compreendia toda a extensão do Estado de mesmo nome, desmembrou-se da jurisdição episcopal de Olinda – Pernambuco -, mas tornou-se eclesiasticamente integrante da Arquidiocese de São Salvador – Bahia -, até 05 de dezembro de 1910, na condição de diocese sufragânea. Vale a pena ressaltar que, em 25 de agosto de 1917, a diocese de Alagoas passou a ser chamada de Diocese de Maceió, por decreto do Papa Bento XV e, em 13 de fevereiro de 1920, o mesmo elevou ao título de Arquidiocese de Maceió.
Nessa data, por decreto consistorial, o Papa São Pio X elevou a Diocese de Olinda à categoria de arcebispado, com as dioceses sufragâneasa de Floresta e Alagoas. Desde então, até 1920, a Diocese alagoana esteve sob a jurisdição da Sé olindense.
Em 25 de julho de 1918, pela bula Cum urbs Recife, o Papa Bento XV uniu ao título de Olinda o de Recife, elevando a Igreja de S. Pedro, da Capital pernambucana, à dignidade de Concatedral. Daí por diante, passou a ser denominada de Arquidiocese de Olinda e Recife.
Entre 1914 e 1922, transcorreu o pontificado de Bento XV, a cujo nome está intrinsecamente relacionada a história eclesiástica alagoana. Na sua gestão, várias dioceses foram fundadas e a hierarquia brasileira experimentou uma evolução considerável.
Entre as novas dioceses criadas por este papa figura a Diocese de Penedo, ereta canonicamente pela bula Catholicae ecclesiae cura, em 03 de abril de 1916, sendo o seu território desmembrado da Diocese de Alagoas. O bispado sanfranciscano tornou-se sufragânea da Arquidiocese de Olinda e Recife até 1920.
Mormente, a 13 de fevereiro de 1920, pela Constituição Inter varias, o mesmo pontífice elevou à dignidade de arcebispado a Diocese de Maceió, dando-lhe como sufragâneos os bispados de Penedo e Aracaju.
Esse último foi criado pelas Letras Apostólicas Divina disponente, do Papa S. Pio X, a 03 de janeiro de 1910, abrangendo todo o Estado de Sergipe. Pemaneceu, inicialmente, como sufragâneo do arcebispado de Salvador da Bahia até 13 de fevereiro de 1920, quando passou à jurisdição metropolitana da Arquidiocese de Maceió. Somente em 1962 tornou-se arcebispado.
Finalmente, na década de 1960, a Província Eclesiástica de Maceió ganhou a sua atual configuração com a fundação da Diocese de Palmeira dos Índios pelo Papa João XXIII. A diocese xucuru teve a sua instituição canônica através da bula Quam supremam, no dia 10 de fevereiro de 1962.
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