*Gabriel Messias – Pascom Arquidiocesana
“Nós podemos pensar, neste momento, o que uma casa significa para uma família. Ter uma casa significa ter uma capelinha, vida de família, responsabilidade e também o compartilhar dos dons e de ter a necessidade de transmissão das gerações. A nossa casa é símbolo de tudo isto, mas também é símbolo de Missão porque estamos aqui para isto: servir aos nossos irmãos”.
As palavras da Irmã Rosequiel Fávero, vinda de Garanhuns (PE) para Maceió, representam o sentimento das centenas de pessoas que se encontravam na frente no Santuário-Lar/Casa da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt no bairro da Gruta. O motivo da declaração era, obviamente, a alegria da passagem das bodas de prata desta Casa na capital alagoana.
Uma programação especial foi preparada para este dia. Tudo começou por volta das 15 horas, quando foi rezado o ofício da Imaculada Conceição. Depois, a programação seguiu com momentos de louvor e de Adoração ao Santíssimo Sacramento até às 17 horas. Após o intervalo realizado entre as 17 e 18 horas, o momento seguiu com a Coroação da Fidelidade Heroica e com a Celebração da Santa Missa por volta das 19h30.
Durante a Celebração, o Padre Geison Araújo fez questão de destacar que a sua vida de oração começou com as visitas da Mãe Rainha em sua casa. “Foi através deste movimento que eu aprendi a rezar o Santo Terço, quando minha mãe recebia a Mãe Rainha em sua casa nos tempos em que eu ainda era uma criança. E logo após a minha ordenação sacerdotal, eu me comprometi a divulgar este belíssimo movimento. E assim fiz em Cajueiro, em Viçosa e, hoje, eu o faço em Murici”, disse o padre.
Segundo Gilvanilda Bulhões, da coordenação da equipe arquidiocesana do movimento, toda a preparação do momento foi realizada por cerca de três meses. “Começamos pensando em alguns pequenos detalhes e, agora, nos últimos dias, toda a preparação se intensificou muito mais. Todos estávamos juntos o tempo inteiro: a Liga de Mães, o Terço dos Homens e a Campanha da Mãe Peregrina”, disse Gilvanilda.
O padre José Elielton, assistente eclesiástico do movimento Mãe Rainha, fez questão de lembrar que o movimento, em si, não começou com a construção da casa. “Hoje estamos celebrando 25 anos da casa da Mãe Rainha, mas já faz 33 anos que o movimento atua na nossa Arquidiocese. Toda essa longa caminhada tem um histórico de bênçãos e de muita alegria para todos nós”, disse o pároco da Comunidade São Francisco de Assis.