A cerimônia de abertura, 19 de outubro, da Assembleia Arquidiocesana de Pastoral reuniu mais de 350 pessoas no auditório do Colégio Marista, no bairro do Farol em Maceió. Pe. Charles Alves, Capelão do Colégio Marista, foi responsável pela oração inicial.
Padres, religiosos e leigos de mais de 100 Paróquias da Arquidiocese, Áreas e Setores; além das Lideranças leigas de Movimentos – Pastorais – Organização- Grupos e Novas Comunidades lotaram o auditório com uma atenção centrada no tema da Assembleia que foi Diocesaneidade: Ser Igreja a partir da Igreja Local com lema: O que vimos, ouvimos, nós vos anunciamos.
Saudando aos presentes o vigário de Pastoral da Arquidiocese, padre Fernando Bezerra, ressaltou o compromisso de Mons. Delfino Neto que não perde os momentos geradores de comunhão na Arquidiocese. Padre Fernando continuou sua fala conclamando os participantes para que os dias de Assembleia coloquem o coração e a escuta como ações primordiais aos momentos em grupo.
Formada a mesa foi composta pelo Arcebispo Metropolitano, Dom AntônioMunizFernandes, Mons. José Augusto (vigário geral), Pe. Janilson Rolim Veríssimo (Diocese de Cajazeiras-PB), Irmã Shirley (Religiosos) e Maria Ibelza (CNLB).
Dom Antônio Muniz, com posse da palavra, destacou o momento importante com o Sínodo dos Bispos e alertou para que os cristãos pratiquem a escuta e aproveitem a Assembleia para acolher o outro e também expressar o que pensam, na realidade eclesial da Arquidiocese, com postura de compromisso cristão. O Metropolita recordou a tensão que assola o mundo e a necessidade da união ao Santo Padre, aos bispos em Sínodo e pela paz.
“Precisamos intensificar nossas orações pela Paz no Mundo, em nossas famílias e corações. Pois somos propagadores da paz que é Cristo”.
Na sequência das falas dos que compuseram a mesa, a Irmã Shirley, fscj, falou do Ano Vocacional e as atividades do SAV Arquidiocesano, “quero nesse uso da palavra falar para vocês que este ano vocacional já nos dá frutos das Paróquias, atravésdo trabalho feito pelo SAV Arquidiocesano, mas não paremos aí. Que as sementes plantadas sejam regadas para os frutos das vocações em nossas Paróquias e Comunidades”.
A presidente do CNLB, Maria Ibelza, em sua fala agradeceu ao Arcebispo a oportunidade e confiança dada aos leigos para que, inspirados pelo Espírito Santo, desempenhem sua missão na evangelização.
Encerrando a formação da mesa, Mons. José Augusto frisou a necessidade de assumirmos o compromisso, “A Igreja é viva e nossa missão é de uma Igreja a caminho”.
As palestras do primeiro dia da Assembleia já deram um norte aos presentes de como seria o segundo dia de atividades.
Cônego Elison Silva, pároco da Catedral Metropolitana, falou sobre o ver de acordo com o atual cenário da Arquidiocese.
“É necessário olhar a realidade de nossa Igreja com coragem e caridade, sendo sempre incluído nos desafios que se apresentam no caminhar da Igreja”.
Padre Janilson Rolin Veríssimo, Diocese de Cajazeiras- PB, convidado a assessorar toda a Assembleia Arquidiocesana de Pastoral falou sobre o tema central.
“Diocesaneidade, ser Igreja a partir da Igrjea local. O que isto quer dizer? Vamos descobrir nesse caminho que faremos na Assembleia. Mas tenhamos em mente, para iniciar, sobre nossa pertença a esta Arquidiocese e unidade nela vivida. Pensar diferente, não quebra a unidade”.
O sacerdote explanou o tema destacando documentos da Igreja, vindo dos Papas anteriores ao Papa Francisco, mostrando que a Igreja é viva e que as ideologias nem sempre somam à Verdade.
Pe. Charles Alves, Capelão do Colégio Marista, foi responsável pela oração inicial.
Padre Fernando Bezerra concluiu os trabalhos do primeiro dia de Assembleia.