Bispos da Província de Maceió e Regional Nordeste 2 acolhem Dom Carlos Alberto Breis Pereira

Por Marcos Filipe | Pascom Arquidiocesana

 

(Fotos: Carlos Roberto / Setor de Comunicação e Denis / seminarista)

Dom Carlos Alberto Breis Pereira, OFM, foi apresentado por Dom Antônio Muniz Fernandes, O.Carm., arcebispo de Maceió, como arcebispo coadjutor, da Igreja Particular, durante reunião do clero na manhã desta quarta-feira (08). O momento também contou com representantes dos leigos, religiosos e religiosas.

Virtualmente, o presidente do Regional Nordeste II, o qual a Arquidiocese de Maceió faz parte, Dom Francisco de Sales Alencar Batista, O.Carm., bispo da Diocese de Cajazeiras (PB), acolheu o bispo coadjutor.

“Para nós, do Regional é sempre uma alegria acolher mais um irmão. Dom Beto não é um estrangeiro entre nós. Já atuou em nossa região e já respira nossos ares. Seja bem-vindo ao nosso colegiado que se caracteriza pelo esforço em construir uma comunhão efetiva, com marcos para nossa ação pastoral nas 21 Igrejas particulares”, disse.

O bispo colocou que essa parte do povo de Deus tem particularidades típicas desse pedaço do Nordeste. “Sempre pioneiro em tantas iniciativas dentro da nossa Conferência Nacional e que o senhor possa participar ativamente das atividades da sua nova Igreja”.

“Está em Alagoas é está com o coração ardendo do amor Deus”, foram essas as primeiras palavras de Dom Valdemir Ferreira Santos, bispo da Diocese de Penedo, em seu acolhimento a Dom Carlos Alberto.

“Uma Igreja de sinodalidade nos pés, de um povo acolhedor, como o senhor saber. É prazeroso está em Alagoas com o povo de Deus, com o clero, no nosso regional que sempre caminha junto. Seja bem-vindo!”, completou.

Dom Manoel de Oliveira Soares Filho, bispo de Palmeira dos Índios, descontraidamente, disse que Dom Beto não sentiria falta do Rio São Francisco, porque ele o acompanhará até as terras alagoanas.

“O rio vem junto com senhor” e continuou: “Vamos caminhar com esse espírito de sinodalidade, e que possa expandindo da capital até o sertão onde estou e trabalho. Alagoas é um território fantástico com suas especificidades”.

Representando o clero, o vigário-geral, Monsenhor José Augusto leu uma carta de boas vindas, com palavras cheias de entusiasmo e alegria, falando sobre a missão de um bispo.

“Surge em nossa mente um questionamento natural neste momento: o que significa para nós da igreja de Maceió acolher um novo arcebispo coadjutor? É a figura de um pastor escolhido pela Igreja para colaborar no pastorei da nossa Arquidiocese. Um solicito pastor que conduz as ovelhas, guiado pelas suas orações e testemunho”, iniciou.

Na mensagem, o sacerdote destacou que a vida do pastor é sempre lembrar que os passos de Jesus deve ser imitado. “Ainda temos a luta para sermos discípulos e nos colocar diante da cruz de cada dia”.

“Seja bem-vindo e que Jesus, o Bom Pastor, o faço um verdadeiro colaborador nesta missão para apascentar esse porção do povo de Deus que o espera confiante na Igreja Particular que está em Maceió”, completou.