Pascom Arquidiocese de Maceió
As luzes da Catedral Metropolitana de Maceió se misturaram aos sorrisos e olhares do povo de Deus na abertura da festa de sua Padroeira, Nossa Senhora dos Prazeres, na noite desta quarta-feira (17).
A família militar do Estado participou com a tradicional procissão saindo do Comando Geral da Polícia Militar, no Centro de Capital, com a bandeira da padroeira, seguindo até a Igreja Mãe.
“Para nós é uma alegria esse momento. Estamos aqui, todos os anos, com nossos militares para rescender a chama da nossa fé e mostrar que precisamos está sempre perto de Deus”, disse o Coronel Gerônimo Carlos do Nascimento, que também é aluno do Curso de Teologia Pastoral.
Na homilia, o Arcebispo Metropolitano, Dom Antônio Muniz, recordou que Deus nunca esquece dos seus filhos. “Ser bom não faz mal a ninguém”, se dirigiu ao povo. “Devemos ir em busca das ovelhas desgarradas, daqueles mais precisam de nós”.
“Acolhendo aquele que se desviou, ou se exaltou. Esta atitude que tanto o profeta Jeremias e Ezequiel colocam em seus escritos norteiam o pastor maior que é Cristo”, completou.
E se dirigiu aos militares: “Que vocês sejam a família para muitos jogados na estrada que coloquem o seu serviço a disponibilidade do Evangelho. Sejam construtores da paz, como cristãos e como militares. Vocês precisam ser movidos por isso”.
“A maneira do Pai agir aqui entre nós é também a maneira de Deus. A Polícia Militar é aquela mais próximos da família”, completou.
Convite para a festa
O reitor da Catedral, Cônego Walfran Fonseca, declarou que as portas da Igreja Mãe estão abertas para receber todos os seus filhos.
“Convido todos a participar da festa de Nossa Senhora dos Prazeres. Neste clima Sinodal, a Eucaristia nos chama a sermos fazedores da paz e da solidariedade”, disse o sacerdote.
Entre os movimentos presentes, Maria Telma, das Mães que Oram pelos Filhos, falou da alegria de está presente.
“Todos devem participar. É uma alegria ser acolhida na Casa da nossa Mãe. É isso o que o Sínodo nos inspira e a festa desse ano reforça: a sermos essa Igreja unida e participativo”.