A Juventude Missionária da Arquidiocese de Maceió trabalhou com amor, carinho e esforço na articulação da “Corrente Solidária” nas Bases. O total arrecadado na Arquidiocese, pelas Bases de JM, foi enviado para as POM (Pontifícias Obras Missionárias) e de lá destinado para o Haiti. No Haiti, as contribuições financeiras ajudarão um Projeto que é cuidado pelas Religiosas, que lá vivem, e serão investidos na saúde, educação, artesanato e economia solidária.
A Corrente Solidária continua sendo articulada nas Bases de JM da Arquidiocese, porque a essência da Juventude Missionária é constituída, de: Oração, Sacrifício e Solidariedade Concreta.
A JM, presente em Alagoas, emitirá o relatório das arrecadações financeiras gerado pelas três Dioceses do Estado em prol a “Corrente Solidária/Haiti”, e tal será disponibilizado em breve nas mídias sócias: Instagram:@jm.arqmcz*
Projeto CORRENTE SOLIDÁRIA
Várias Bases de Juventude Missionária (JM) existem espalhadas nas Arquidioceses e Dioceses do nosso imenso Brasil. Desde o ano de 2015 passaram a assumir o trabalho missionário iniciado há 197 anos atrás pela “Venerável Paulina Jaricot” (Fundadora da Pontifícia Obra da Propagação da Fé). Essa importante mulher é, também, a criadora do Projeto “Corrente Solidária”.
A “Corrente Solidária” é uma expressão de amor que prioriza o cuidado aos que vivem em países que possuem realidades de extrema miséria e pobreza. O trabalho funciona com dois importantes pilares: Oração e Colaboração Financeira. O Jovem da Base de JM reza, colabora e têm por dever o compromisso de divulgar o Projeto para o alcance da conquista de colaboradores que realizem a mesma ação.
O Haiti foi agraciado, neste ano, pelo recebimento de contribuições financeiras geradas pela “Corrente Solidária”. Em 2010 ele sofreu uma catástrofe natural que devastou todo o País (Terremoto), e lamentavelmente deixou muitos feridos e mortos. Até hoje a população que lá vive passa por extrema miséria e pobreza. O Haiti é um País sofrido que não têm estrutura para oferecer o básico à população. Não possui água tratada e se tornou um imenso lixão que alimenta o povo haitiano que sobrevive completamente de restos.